nas cordas do violão
a terra cala-se de girar
o homem canta a verdade
a dor da verdade
o sorriso cessa
de ser abrigo
a mão que escrevia pára
para sempre pára
os olhos escutam
de tanto e tão pouco olhar
ainda bem que sabe
o que não quer saber
Nos locais mais escondidos encontro-me a espreitar o meu mundo de pernas para o ar, há quem diga que não existo, há quem me use para enganar crianças e sonhadores incautos, a esses digo que sonhem porque vale a pena, aos outros apresento-me e convido-os a sentarem-se e ouvirem as minhas histórias, a partilharem todas as evasões, a viverem a vida com loucura suficiente para que percebam que nada faltou arriscar, nenhuma luta foi terminada a meio, nenhuma esperança desesperou.
1 comentário:
o abraco que nao te dei dou.to assim hoje numa rua com neve.um abraco grande de distancia cheio do carinho que te tenho. que m fazes parte. um abraco com tudo de bom para agora.ate ja.
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