Gambozinos e outras inexistências

Nos locais mais escondidos encontro-me a espreitar o meu mundo de pernas para o ar, há quem diga que não existo, há quem me use para enganar crianças e sonhadores incautos, a esses digo que sonhem porque vale a pena, aos outros apresento-me e convido-os a sentarem-se e ouvirem as minhas histórias, a partilharem todas as evasões, a viverem a vida com loucura suficiente para que percebam que nada faltou arriscar, nenhuma luta foi terminada a meio, nenhuma esperança desesperou.

segunda-feira, novembro 24, 2008

para onde foste?

por onde andas?
que ruas atravessas?
em que lugares te escondes?
"onde moras? onde moras?
se adivinhasse onde moras
em frente da tua porta
olhando a tua janela
veria passar as horas
as minhas últimas horas (...)"

3 comentários:

Anónimo disse...: há qualquer coisa que não os deixa partir. esses amantes na tela, cortados de filmes e anulados como se não fizessem parte das histórias. há qualquer coisa de eterno e intemporal nesses beijos. e nos olhos dele. e nessa cena. há qualquer coisa de intemporal nas coisas belas que deixam de ser. bc; 11:36 da manhã
R.L. disse...: hm... para mim o amor n deixa cicatrizes.; 8:57 da tarde
R.L. disse...: nao, n ha plaquetas de amor pq n ha amor.
o q quis dizer é q para mim o amor verdadeiro, sublime nunca pode deixar marcas más.; 10:01 da tarde